"Evangelizar por todos os meios possíveis, sempre atento ao mais urgente, oportuno e eficaz"
(Claret).

"A experiência me ensinou que um dos meios mais poderosos para a pregação do Bem é a imprensa... Nem todos querem ou podem ouvir a Divina Palavra, mas todos podem, ler ou ouvir a leitura de um bom livro. Nem todos podem ir a Igreja ouvir a Palavra Divina, mas o livro irá a sua casa. O pregador nem sempre poderá estar pregando, mas o livro sempre estará dizendo a mesma coisa, nunca se cansa, sempre esta disposto a repetir a mesma coisa"

Santo Antonio Maria Claret, Autobigrafia, nº 310

Santo Antonio Maria Claret foi um grande apaixonado da boa Imprensa. No seu ministério se utilizou de muitos opúsculos, folhetos e livros. Incansavelmente espalhou a Palavra de Deus pelos meios de comunicação à disposição na sua época.

Hoje, a Província Claretiana do Brasil, seguindo os passos do seu Fundador, se utiliza de todos os MCS para espalhar a Palavra do Senhor. Mantém a revista mariana mais antiga do Brasil, a Revista Ave Maria. A gráfica e a editora Ave Maria servem a palavra impressa com livros, folhetos e com a famosa Biblia Ave Maria, de muita aceitação e penetração no nosso País.

A TV Claret e as duas rádios FM, em Rio Claro e Batatais e também o serviço de provedoria de Internet em Rio Claro, os muitos Sites e Portais das Paróquias, Escolas e da Provincia, refletem a ousadia e disponibilidade dos Claretianos do Brasil para dilatar o Reino de Deus por todos os meios possíveis, humanizando a tecnologia e cristificando os Meios de Comunicação Social.

Do Diretório da Congregação

"(...) além dos numerosos meios tradicionais em uso, a utilização dos Meios de Comunicação Social (MCS) tornou-se essencial à evangelização. Diante dos meios de comunicação, é preciso respeitar as suas exigências e avaliar a importância de cada um. Neste sentido, um bom uso dos MCS requer, dos missionários, um sério empenho de conhecimento, de competência e de qualificado e atualizado emprego. A urgência, oportunidade e eficácia apostólica dos MCS, tão valorizados pelo nosso Fundador e tradicionalmente usados pelo instituto, obrigam-nos a utilizá-los com criatividade valendo-nos das novas possibilidades que a técnica nos oferece" (Dir 127)